quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

UMA POESIA FEITA EM HOMENAGEM AO NATAL

NATAL MODERNO

Já vem o Natal, num repente;
É um tempo, um festejo envolvente
E assim toda gente,
Crente ou descrente,
Festeja assim tão contente
Nem nota Jesus tão ausente
E ainda diz que ele vem
Como uma luz reluzente
Sem valer mais que um presente
Vem despercebidamente
No amor que é tão evidente,
Àqueles que nada tem...

E ali está Jesus, presente
Triste, sofrido e clemente
Em meio à moderna-gente
Que não o Vê, nem o Tem...
Sem saber que todo bem,
Ocorre porque ele vem...

E olha lá, Jesus, ausente,
Onde há tanto presente,
Onde se esbanja o que tem,
Mal sabe toda essa gente,
Que se o amor não se sente
Não tem valor, nenhum bem
E o pobre Jesus, clemente,
Aqui, no meio da gente,
Desprezado e inocente,
Feito criança carente,
Mas não despreza ninguém...



Esta poesia foi escrita em 1999 em um momento de um natal feliz,
por este motivo faço questão que a conheçam neste natal que
também é um FELIZ NATAL!
E faço votos que tenham um FELIZ NATAL com seus familiares.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

FOTOS DA FEIRA DA CULTURA

Aos alunos, professores e principalmente os que receberam a árdua missão de organizar a nossa FEIRA DA CULTURA, parabéns a todos vocês que fizeram um trabalho merecedor de aplausos e reconhecimento.
Nestes momentos esporádicos do ensino será sempre prazeroso para a escola representar este papel de educadora, principalmente nas oportunidades em que ela consegue reunir todos debaixo do seu teto para falar de CULTURA.
E os alunos corresponderam fazendo a parte que cabia a cada um deles: apresentar os seus trabalhos de equipe e agir educadamente.
APLAUSOS MERECIDOS PARA TODOS QUE PARTICIPARAM!









INAUGURAÇÃO DA ESCOLA PARQUE DAS PALMEIRAS










Guardei alguns momentos da reinauguração da escola PARQUE DAS PALMEIRAS que recebeu a visita e a dedicação do Excelentíssimo Prefeito BERTOLDO COUTO acompanhado de uma grande leva de moradores do bairro Nova Marituba. Também estiveram presentes professores, diretores, alunos e alguns vereadores que foram prestigiar um dos momentos de realização e felicidade do nosso Prefeito BERTOLDO COUTO que inaugurou com propriedade belíssima e valiosíssima reforma realizada no prédio da escola para beneficiar diretamente o ensino do município de MARITUBA.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

SESSÃO DE AUTÓGRAFOS DA XIII FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO

Entre os dias que visitei a XIII feira Pan-Amazônica do Livro, reservei para mim e minha esposa Jane, o prazer de comparecermos às 19:00 horas na sessão de autógrafos do escritor Edvan dos Santos Brandão residente em nossa querida Marituba, servidor municipal lotado no GABINETE DO VICE-PREFEITO exercendo a função de assessor do Vice-Prefeito, indiscutivelmente uma importante referência literária para o nosso Município.

O autor participou da XIII feira com o relançamento de duas segundas edições de dois entre os seus onze romances: Tudo em Nome da Juquira I e Alusão. Separei algumas fotos, para que os bons leitores possam observar um momento literário representando a inteligência Maritubense.












quinta-feira, 26 de novembro de 2009

NARRAÇÃO (continuação)

EVOLUÇÃO DAS PERSONAGENS
Quanto a evolução as personagens se apresentam como:
* Planas ou estacionárias: Não mudam no decorrer da narrativa.
* Esféricas ou evolutivas: Vão se definindo no decorrer da narrativa, evoluindo e, algumas vezes surpreendendo o leitor.
FOCO NARRATIVO
Designa a perspectiva, o ponto de vista ou a posição adotada pelo narrador para contar a história. Pode ser externo, interno ou onisciente.
1 - Narrador observador: Relata os acontecimentos de fora, como observador, não participa da história, exprime uma visão incompleta, não conhece nem o pensamento nem o passado das personagens.
2 - Narrador Personagem: É uma das personagens, conta a história como participante dela, exprimindo uma visão parcial e subjetiva, com os verbos em primeira pessoa, logicamente.
3 - Narrador Onisciente: Os fatos são apresentados por um narrador que conhece todos os fatos e pensamentos das personagens. Exprime uma visão global, mesmo não sendo personagem.
O TEMPO DA NARRATIVA
Na narrativa, o tempo é visto de duas formas diferentes:
a) Tempo Cronológico ou Exterior: É marcado pelo relógio ou pela contagem em dias, semanas, meses,anos.
b) Tempo Psicológico ou interior: Não pode ser medido como o tempo cronológico, pois refere-se a vivência das personagens, seu mundo interior. É registrado de maneira vaga, imprecisa.
ATIVIDADE
1ª) Leia o texto abaixo e a seguir reescreva-o empregando nele todos os elementos da narrativas possíveis: Personagem definido com nome próprio, espaço (local), tempo, etc.
Conto em letras garrafais
Todos os dias,
Esvaziava uma garra
Colocava dentro sua mensagem
E a entregava ao mar.
Nunca recebeu resposta,
Mas virou um alcoólatra
Marina Colassanti
2ª) Reescreva em prosa,(em parágrafos) o soneto de Camões, abaixo, faça as modificações e acrescente a pontuação necessária e dê um título para o texto após reescrevê-lo.
Lírica
Sete anos de pastor Jacó servia
Labão pai de Raquel, serena e bela
Mas não servia ao pai, servia a ela
Que a ela só por prêmio pretendia.

Os dias na esperança de um só dia
Passava, contentando-se com vê-la
Porém, o pai, usando de cautela
Em lugar de Raquel lhe deu a Lia.

E vendo o triste pastor que com enganos
Assim lhe era negada a sua pastora
Como se a não tivera merecido,

Começou a servir outros sete anos
Dizendo que mais serviria se não fora
Para tão longo amor tão curta vida
Luís Vaz de Camões

Língua Portuguesa

Língua Portuguesa Professor Francisco Poeta

"ARRUMAR O HOMEM"
Não boto a mão no fogo pela autenticidade da estória que estou para contar. Não posso, porém, duvidar da veracidade da pessoa de quem a escutei e, por isso, tenho-a como verdadeira. Salva-me, de qualquer modo, o provérbio italiano: "Se não é verdadeira... é muito graciosa!"
Estava, pois, aquele pai carioca, engenheiro de profissão, posto em sossego, admitindo que, para um engenheiro, é sossego andar mergulhado em cálculos de estrutura. Ao lado, o filho, de 7 ou 8 anos, não cessava de atormentá-lo com perguntas de todo jaez, tentando conquistar um companheiro de lazer.
A idéia mais luminosa que ocorreu ao pai, depois de dez a quinze convites a ficar quieto e a deixá-lo trabalhar, foi a de pôr nas mãos do moleque um belo quebra-cabeça trazido da última viagem à Europa. " Vá brincando enquanto eu termino esta conta" sentencia entre dentes, prelibando pelo menos uma hora, hora e meia de trégua. O peralta não levava menos do que isso para armar o mapa do mundo com os cinco continentes, arquipélagos, mares e oceanos, comemora o pai engenheiro.
Quem foi que disse hora e meia? Dez minutos depois, dez minutos cravados, e o menino já o puxava triunfante: "Pai, vem ver!" No chão, completinho, sem defeito, o mapa do mundo.
Como fez, como não fez? Em menos de uma hora em impossível. O próprio herói deu a chave da proeza: "Pai, você não percebeu que, atrás do mundo, o quebra-cabeça tinha um homem? Era mais fácil. E quando eu arrumei o homem, o mundo todo ficou arrumado! "
"Mas esse garoto é um sábio!", sobressaltei, ouvindo a palavra final. Nunca ouvi verdade tão cristalina: "Basta arrumar o homem (tão desarrumado quase sempre) e o mundo fica arrumado!"
Arrumar o homem é a tarefa das tarefas, se é que se quer arrumar o mundo
Dom Evaristo Arnns
01- Assinale o item cuja afirmativa está de acordo com o primeiro parágrafo do texto:
(A) embora o autor do texto não confie na veracidade da estória narrada , conta-a por seu valor moral;
(B) como o autor do texto confia na pessoa que lhe narrou a estória, ele a transfere para o leitor, mesmo sabendo que não é autêntica;
(C) a despeito de ser bastante graciosa a estória narrada , o autor do texto tem certeza de sua inautenticidade, veracidade e, além disso, certa graça.
(D) O autor do texto nos narra uma estória de cuja autenticidade não está certo, apesar de ter sido contada por pessoa digna de confiança;

02 - O título dado ao texto:
(A) representa a tarefa que deveria ser executada pelo menino;
(B) indica a verdadeira finalidade do jogo de quebra-cabeça;
(C) mostra a desorganização reinante na família moderna;
(D) assinala a tarefa básica inicial para a organização do mundo;
(E) demonstra a sabedoria precoce do menino da estória narrada;

Língua Portuguesa (continuação)

03- Na continuidade de um texto, algumas palavras referem-se a outras anteriormente expressas; assinale o item em na qual a palavra destacada tem sua referência corretamente indicada :
(A) Não boto a mão no fogo pela autenticidade da estória que estou para contar. - refere-se a autenticidade da estória narrada;
(B) Não posso, porém, duvidar da veracidade da pessoa de quem a escutei... - refere-se a veracidade da estória narrada;
(C) ... tenho-a como verdadeira. - refere-se à pessoa que lhe narrou a estória do texto;
(D) Salva-me, de qualquer modo, o provérbio italiano. - refere-se à pessoa de cuja veracidade o autor do texto não pode duvidar.

04-O item em que o vocábulo sublinhado está tomado em sentido não-figurado é:..
(A) Estava, pois, aquele pai carioca... (C) ... não cessava de atormentá-lo com perguntas...
(B)... comemora o pai-engenheiro. (E) Mas esse garoto é um sábio!

05- O item em que o vocábulo destacado tem seu sinônimo corretamente indicado é:
(A) Salva-me, de qualquer modo, o provérbio italiano... ( citação ).
(B) ... com perguntas de todo jaez... ( tipo )
(C) ... tentando conquistar um companheiro de lazer. ( aventuras )
(D) o peralta não levará menos do que isso... ( revolucionário )

06- Vá brincando enquanto eu termino esta conta; se fossem dois engenheiros querendo trabalhar e dois os meninos, esta mesma frase, mantida as pessoas, deveria ter a seguinte forma:
(A) Vão brincando enquanto nós terminamos esta conta;
(B) Ide brincar enquanto eu termino esta conta;
(C) Vá brincando enquanto eles terminam esta conta;
(D) Vai brincando enquanto nós terminamos esta conta.

07- Basta arrumar o homem (...) e o mundo fica arrumado! A noção expressa pela primeira oração, em relação à segunda é:
(A) concessão; (B) causa; (C) tempo; (D) comparação (E) comparação
08- A frase do menino: E quando eu arrumei o homem, o mundo ficou arrumado! Mostra que:
(A) o pai do menino desconhecia a brilhante inteligência do filho;
(B) o menino já havia feito a mesma tarefa antes;
(C) o autor do texto quer mostrar a sabedoria do menino;
(D) o menino descobrira um meio mais fácil de completar a tarefa.

COLOCAÇÃO PRONOMINAL

Língua Portuguesa Professor: Francisco Poeta

EMPREGO DOS PRONOMES ÁTONOS OBLÍQUOS

Todos os pronomes átonos oblíquos ( (me, te, se , o, a, lhe, nos, vos, os, as e lhes) podem aparecer junto ao verbo em situação de Próclise, Ênclise ou Mesóclise.
1 – Pronome antes do verbo  Próclise: Não te abandonarei jamais
2 _ Pronome depois do verbo  Ênclise : Diga-me como posso ajuda-la
3 _ Pronome no meio do verbo  Mesóclise Acompanhar-te-ei até o portão.

O USO DA PRÓCLISE
Geralmente usa-se a próclise nos seguintes casos:
a) Quando o verbo é precedido de um pronome relativo, interrogativo, indefinido ou de advérbio
Quando me telefonarem quero que anotem os recados
Ele é um profissional que se esforça bastante
Alguém me contou que você havia chegado
Quem lhe falou que eu estava aqui?
Talvez a encontremos lá fora quando nos retirarmos.

b) Em frases ou orações negativas ou com o verbo no imperativo negativo
Não me perguntou nada, nem me dirigiu a palavra.
Nunca me esquecerei que não se despediu de mim.
Jamais se negou em nos ajudar nas horas difíceis.
Não te esqueças de mim; não se afaste do que é bom.


c) Em orações optativas e exclamativas:
Peço que Deus te acompanhe sempre e te proteja.
Espero que o mundo os ensine.
Veja, quanta vida se tira por nada!


O USO DA ENCLISE
Geralmente usa-se a ênclise nas seguintes nas seguintes situações
a) Obrigatoriamente em frases iniciadas por verbo:
Encontrei-me com ela ontem.
Dedicava-se ao ofício de ensinar as primeiras letras.
Recomendaram-lhe muita paciência com as crianças.

b) Com o verbo no gerúndio se não houver nenhuma partícula de negação antes do verbo
Esforçando-se será o vencedor (Não se esforçando será um perdedor)
Desculpando-se será aceito entre nós (Não se desculpando não será aceito....)

c) Com o verbo no imperativo afirmativo:
Por gentileza, traga-me um cafezinho.
Meu amigo, afaste-se do que é ruim.

d) Com o verbo no infinitivo:
A sorte pode aproximar-se de qualquer pessoa
O mal queria apoderar-se dela
Recusar-se era sua única saída.

COLOCAÇÃO PRONOMINAL (continuação)

OS PRONOMES O, A OS, AS PODEM OU NÃO SOFRER ALTERAÇÕES
a) Em verbo terminado em vogal ou ditongo oral os pronomes o, a, os, as não se alteram.
Trouxe-o agora Deixe-a em paz Guarde-a- na portaria

b) Em verbos terminados em r, s ou z, ocorre a queda destas consoantes e os pronomes o, a os, as, alteram-se para lo, la, los, las.
Aplaudi-los foi a nossa atitude Fê-los com muito carinho
Encontrá-la era minha intenção Vende-la será uma saída.

c) Em verbos terminados em ditongos nasais (am, em, ao, õe, õem) os pronomes átonos o, a, os, as alteram-se para no, na nos, nas.
Encontraram-na ontem na estação
Refazem-no com todo o cuidado do mundo
Dão-nos aos pobres no momento oportuno
Eles trazem os livros e põem-nos sobre as mesas.


O USO DA MESÒCLISE
A mesóclise, verbo no meio do verbo, raramente usada, ocorre com o verbo no futuro do presente ou no futuro do pretérito.
Realizar-se-á amanhã a posse da nova diretoria
Não fosse a chuva, acompanhar-te-ia até o portão
Ajudar-te-ei quando eu puder.

AMBIGUIDADE

ESCOLA ................................................................................................. TURMA ...................

LÍNGUA PORTUGUESA PROFESSOR: Francisco Poeta

AMBIGÜIDADE
Freqüentemente encontrada na linguagem coloquial, a ambigüidade é um vício de linguagem que ocorre quando uma mensagem apresenta mais de um sentido, com informações dúbias, isto é, duplo sentido, suscitando, portanto, de imediato, duas interpretações.

A ambigüidade ocorre freqüentemente pela ausência de termos na frase, pela ordem incorreta de termos ou pelo uso de expressões inadequadas a determinados contextos. Vejamos algumas frases ambíguas e como desfazer as ambigüidades que elas apresentam.

* Abandonei meu irmão contrariado ( eu estava contrariado e abandonei meu irmão) 
Quem estava ou ficou contrariado? ( abandonei meu irmão e ele estava contrariado)

* A capital Brasileira muda até o natal ( A capital brasileira sofrerá mudanças)
mudará de local ou ficará muda? ( A capital passará por modificações)

* Encontrei meu amigo assustado ( Eu estava assustado ao encontrar meu amigo)
Qual deles estava assustado ( Encontrei meu amigo e ele estava assustado)

* O homem viu o incêndio do prédio ao lado ( o homem que estava no prédio ao lado viu o incêndio)
foi o prédio ao lado que incendiou ou era o homem que estava no prédio ao lado ?

* Por causa de suas decisões os eleitores revoltam-se contra certos políticos
por causa das decisões dos políticos ou dos eleitores
Por causa das decisões de certos políticos os eleitores se revoltaram contra eles

* O policial deteve o ladrão em sua casa. ( Na casa do ladrão o policial o deteve )
na casa do ladrão ou do policial ( Na casa do ladrão o policial o deteve )

* Peguei o ônibus correndo hoje de manhã (Fui correndo para pegar o ônibus)
quem correu o ônibus ou a pessoa? ( Corri para pegar o ônibus)


O uso incorreto de uma simples vírgula pode causar ambigüidade:
*Um fazendeiro tinha um bezerro e a mão do bezerro do fazendeiro também era o pai do bezerro


* _ Fogo não poupem a cidade!


* _ Não façam o que é solicitado pelo rei soltem o réu.

AMBIGUIDADE (continuação)

EXERCÍCIO
1ª – Reescreva cada frase abaixo eliminando a ambigüidade:

a) A imprensa divulgou o resultado do inquérito que provocou o a queda do ministro e esse fato abalou a opinião pública.

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b) Ontem esperamos os professore e o autor do livro de poemas para uma palestra, mas esses não apareceram.

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c) Antes de viajar deixei meu carro com um antigo sócio porque ele estava com sérios problemas.

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d) Aquela atriz deixou a platéia muito emocionada.

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e) Este é o autor do livro de poemas cuja leitura nós lhe recomendamos.

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2 ª _ Evite a repetição, redundância, tirando as palavras desnecessárias ao reescrever as frases:
a) Atualmente, nos grandes centros urbanos ocorre uma onda de violência que vem causando pânico nos dias de hoje nas grandes cidades.

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b) Um amigo meu disse para mim que é preciso ter coragem e encarar as coisas de frente.

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c) Este mês ganhei um brinde grátis pela assinatura da revista.

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d) Na volta das férias tivemos uma surpresa inesperada

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e) Há poucos dias atrás aquele problema foi resolvido com uma solução muito simples.
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LITERATURA BRASILEIRA

Literatura Brasileira Professor: Francisco Poeta

O SIMBOLISMO
O simbolismo instaurou-se na França em 1857 com a publicação do livro Fleurs du mal (Flores do mal) de autoria de Baudelaire. Era a corrente do idealismo poético numa reação contra o positivismo e o materialismo da época. Os simbolistas foram considerados como “nefelibatas”, os que vivem nas nuvens.
Tanto no Brasil como em Portugal, o movimento simbolista iniciou-se na última década do século XIX e avançou pelo início do século XX, paralelamente as tendências pré-modernistas.

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO SIMBOLISMO
1_ Musicalidade: “a música antes de tudo.” O ritmo e as rimas contribuem para a atmosfera e a musicalidade do poema.

2_ Sugestão: o poema simbolista é pleno de sugestões e ambigüidade, o autor não dá nome, mas sugere um mundo nebuloso dos símbolos, a obscuridade torna-se indispensável. Há sempre uma lacuna a ser preenchida pela participação do leitor.

3_ Espiritualidade: O poeta tal qual um vidente, traz em si um certo sentido adivinhatório; o texto poético é meio místico, meio mágico.

4_ Forte presença de sinestesia: há uma relação subjetiva no uso simultâneo dos sentidos, o perfume de uma flor, pode por exemplo, despertar facilmente uma sensação visual. Pode ocorrer também o fenômeno da audição colorida. Há uma analogia entre cores, sons e perfumes que estabelecem uma correspondência intuitiva entre o mundo físico e o espiritual.

O SIMBOLISMO NO BRASIL
O marco inicial do simbolismo no Brasil foi a publicação de dois livros de Cruz e Sousa, em 1893: Missal, poemas em prosa publicado em fevereiro e Broqueis poemas em verso lançado em novembro considerado a verdadeira profissão de fé do simbolismo. Cronologicamente o simbolismo estendeu-se por apenas nove anos no Brasil de 1893 à 1902, quando Euclides da Cunha publicou “Os sertões começando a chamar a atenção para as tendência pré-modernas da nossa literatura, porém o simbolismo avançou paralelamente ao Pré-Modernismo sendo reconhecido também como antecedente da Semana de 1922.


PRINCIPAL SIMBOLISTA BRASILEIRO
*João da Cruz e Sousa: Nasceu em Desterro, atual Florianópolis em 1861 e morreu em Sítio, Minas Gerais em 1898. Seus pais viviam na condição de escravos do Marechal Xavier de Sousa que deu a ao poeta o sobrenome Sousa. Antes de partir para a guerra do Paraguai, o Marechal deu a liberdade aos pais de Cruz e Sousa. Por beneficio do referido Marechal, Cruz e Sousa recebeu esmerada educação; aprendeu francês, latim, grego, bases de uma educação estética e naturalista. Com a morte de seus pais teve de lutar para sobreviver.
João da Cruz e Sousa participou do movimento abolicionista e correu o Brasil com um grupo teatral. Por causa do preconceito racial, deixou sua terra natal em 1883. Voltou a Santa Catarina, obteve nomeação de promotor público na cidade de Laguna, mas foi impedido de assumir o cargo devido ao preconceito e a segregação de que era vítima. Em 1890, decide mudar-se definitivamente para o Rio de Janeiro, onde forma o primeiro grupo do pensamento simbolista no Brasil, junto com B. Lopes e Oscar Rosas. Para sobreviver, foi obrigado a sujeitar-se a um mísero emprego na estrada de ferro Central.
Em 1893 Cruz e Sousa casou-se com a jovem negra Gavita Rosa Gonçalves com quem teve quatro filhos que morreram prematuramente. Sua esposa enlouqueceu e foi para um hospício. A grande pobreza material em que vivia, o fato de ser negro, a doença da esposa, o encargo dos quatro filhos que nasceram próximos um do outro, morrendo prematuramente, tudo isso tornou a vida de Cruz e Sousa um fardo muito pesado, Tuberculoso, procurou tratamento em Minas Gerais na cidade de Sítio, onde faleceu em 1898.

A POESIA DE CRUZ E SOUSA
A poesia de Cruz e Sousa tem como características mais marcantes:
a) o efeito sugestivo e a musicalidade com o uso de sinestesias e aliterações;
b) constante obsessão pelo branco, frequentemente usando palavras que sugerem a tonalidade do branco; lunar, neve, marfim, alvas, claras;
c) uso de símbolos da transcendência espiritual: missal, turíbulos, aras, incenso;
d) uso freqüente de iniciais maiúsculas no meio de versos.


Antífonas Violões que choram

LITERATURA BRASILEIRA (continuação)

Ó formas alvas, brancas, Formas claras Ah! plangentes violões dormentes, mornos
de Luares, de neves, de neblinas! soluços ao luar, choros ao vento...
Ó Formas vagas, fluidas, cristalinas... Tristes perfis, os mais vagos contornos,
Incenso dos turíbulos das aras... bocas murmurejantes de lamento.
(. . .)

Indefiníveis músicas supremas, Noites de além, remotas que eu recordo,
harmonias da Cor e do Perfume noites de solidão, noites remotas
Horas do Ocaso, trêmulas, extremas, que nos azuis da Fantasia borda
Réquien do Sol que a dor da luz resume vou constelando de visões ignotas
(. . .)

Do Sonho amais azuis diafaneidades Sutis palpitações a luz da lua,
que fulijam, que na Estrofe se levantam anseios dos momentos mais saudosos,
e as emoções, todas as castidades quando lá choram na deserta rua
da alma do Verso, pelos versos cantem. as cordas vivas dos violões chorosos.
(. . .) (. . .)

Forças originais, essência, graça Vozes veladas, veludosas vozes,
De carnes de mulher, delicadezas volúpias dos violões, vozes veladas,
Todo esse eflúvio que por ondas passa vagam nos velhos vórtices velozes
Do Éter nas rosas e áureas correntezas dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas.
(. . .) (. . .)

REDAÇÃO E EXPRESSÃO

REDAÇÃO E EXPRESSÃO PROFESSOR: Francisco Poeta


BEIJA EU (Marisa Monte)

Seja eua Beija eu
Seja eu Beija eu
Deixa que eu seja eu Beija eu, me beija
E aceita Deixa
O que seja eu O que seja seu
Então deita e aceita eu. Então beba e receba
Meu corpo no seu corpo
Molha eu, Eu no meu corpo
Seja eu Deixa
Deixa que eu seja o céu Eu me deixo
E receba o que seja eu, Anoiteça e amanheça
Anoiteça e amanheça eu.
1ª _ Considerando o título e a seguir, o corpo do texto, o que se pode dizer sobre o nível de linguagem que autora preferiu para transmitir sua mensagem?

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2ª _ Podemos dizer que este é um texto reivindicatório, o que está sendo exigido?

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3ª _ O texto enfoca o relacionamento amoroso entre duas pessoas, quais as regras básicas propostas?

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4ª _ Observe os versos “Anoiteça e amanheça eu” (2ª estrofe) e “Anoiteça e amanheça” (3ª estrofe). Qual a diferença de sentido entre eles?

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5ª _ O relacionamento entre duas pessoas é sempre uma via de mão dupla. Que parte do texto enfoca melhor esse aspecto?

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6ª _ Embora o texto seja marcado pela individualidade, há um apelo. Que apelo é esse? Que versos
mostram isso?

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7 _ O relacionamento apresentado nesse texto como tudo começa?

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8ª _ Ao longo de todo o texto, a narradora faz referência a um beijo muito carinhoso, retire o texto um verso composto por apenas duas palavras e podem caracterizar esse beijo.

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Realismo / Naturalismo

Por volta de 1870, assistiu-se a decadência do Romantismo. O progresso definitivo das cidades, a industrialização, o avanço das ciências e o florescimento de diversas correntes filosóficas, tudo isso criou um ambiente hostil ao sentimento romântico. Deste modo, o Realismo-naturalismo, representou uma reação contra o sentimentalismo, o subjetivismo e o Eu romântico.
O Realismo-Naturalismo opôs-se ao tradicionalismo romântico propondo uma arte engajada e que tem compromisso com o momento presente, com a observação objetiva e exata do mundo.
No Brasil, o Realismo-Naturalismo teve início com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas de Machado de Assis e O Mulato de Aluísio Azevedo, ambos em 1881 e estendeu-se até o início do século XX quando Graça Aranha Publicou o romance Canaã, em 1902.

Principais Características do Realismo-Naturalismo
a)Registro da realidade de forma objetiva e exata e presença do cotidiano.
b)Personagens-tipo, representativas de categorias ou classes sociais, comuns:
c)Explicações lógicas e científicas para as atitudes humanas.
d)Linguagem simples e diretas, com imagens denotativas, de caráter informativo.
e)Narrativa ambientada no tempo contemporâneo do escritor.
f)Detalhismo da realidade e opção pela narração dos fatos: o que e porque acontece.
g) Ênfase as relações críticas entre o texto e a realidade histórica das personagens.
h)Anti-clericalismo, anti-monarquia e anti-burguesia decadentes.
i)Amor e outros sentimentos subordinados a convenções sociais e as conveniências.
j)Fundamentação em idéias científico-filosóficas.

A linguagem do romance realista
O conhecimento sobre as personagens realistas não provém apenas de suas atitudes e de suas descrições físicas. O narrador faz um relato de suas vivências interiores, revelando suas lembranças do passado, seus sentimentos, seus conflitos interiores e suas aspirações, numa verdadeira introspecção psicológica.

A universalização é outro aspecto importantíssimo na prosa realista. Embora seus autores tomem como ponto de partida o indivíduo comum e anônimo, o realismo tende a universalização, porque todos homens vivem mais ou menos os mesmos problemas e sentem mais ou menos da mesma forma suas conseqüências.

O Naturalismo
Alguns autores preferem ver o Naturalismo como uma espécie de prolongamento do realismo. Sob esse ponto de vista, o Naturalismo foi o Realismo levado as suas últimas conseqüências. Existem algumas diferenças formais e ideológicas que nos permitem perceber que no Naturalismo o caráter investigativo e o cientificismo acentuou-se consideravelmente, deste modo, a linguagem naturalista deu ênfase e aprofundando os seguintes aspectos do realismo:

a) Determinismo: para os naturalistas, o homem é uma máquina guiada pás ações de leis físico- químicas, pela hereditariedade e pelo meio social, verdadeiros joguetes nas mãos do destino.

b) Preferência por temas de patologia social: taras, doenças, vícios, mau-caratismo, adultérios, desequilíbrio psíquico, são os principais temas abordados pelos naturalistas, baseados nos problemas de hereditariedade

Realismo / Naturalismo (continuação)

c) Objetivismo científico e impessoalidade: Os naturalistas primam pela exatidão e pela minúcia em suas narrativas, interpretando os fatos de forma direta expondo suas conclusões. 
d) Literatura engajada : escritor naturalista faz de sua obra, de seu romance, uma verdadeira tese com intenção realista de influenciar provocando mudanças na sociedade, é o romance de tese experimental.      Principais autores e obras do Realismo / Naturalismo 1 – Joaquim Maria Machado de Assis : foi poeta, teatrólogo e crítico literário. Filho de família muito pobre frequentou apenas a escola primária,, porém foi autodidata, instruía-se na Biblioteca do Gabinete Português de Literatura. Aos 16 anos, publicou o poema Crisálidas; foi o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras. 
    Na maturidade tornou-se genial romancista. Seus contos e romances foram considerados, já em sua época, fenomenais. A obra Machadiana está divida em duas fases: a fase romântica ou de amadurecimento em que ainda apresenta traços do romantismo e a fase realista ou de maturidade, iniciada com a publicação de Memórias póstumas de Brás cubas em 1881. Nesta fase mostra-se efetivamente engajado ao realismo. 
 As características dos romances realistas de Machado de Assis são: _ crítica aos valores românticos; _ análise aguda e penetrante dos sentimentos humanos e da sociedade através de seus personagens: negativismo, egoísmo, falsidade, jogo de interesses, pessimismo; _ uma linguagem sóbria, clássica, marcada pelo diálogo com os leitores. Pertencem a fase romântica: 
a) Romances: Ressurreição; A mão e a luva; Helena e, Iaiá Garcia 
b) Poesias: Crisálidas; falenas e Americanas. 
c) Contos: Contos fluminenses e Histórias da meia noite.
           Pertencem a fase realista
a) Romances: Memórias Póstumas de Brás cubas; Quincas Borba; Dom Casmurro; Esaú e Jacó e Memorial de Aires.
b) Contos: Papéis avulsos; Histórias sem data; Relíquias da casa velha; Páginas recolhidas e Várias histórias. 

2 _ Aluísio Tancredo Gonçalves Azevedo : nasceu em São Luís do Maranhão em 1857 e faleceu em Buenos Aires, Argentina em 1913. Após estudos preparatórios foi para o rio de janeiro, trabalhando lá como caricaturista. Regressando ao Maranhão publicou romance Uma lágrima de mulher em 1880, no ano seguinte publica O mulato que foi o primeiro romance naturalista publicado no Brasil. 
    Volta então ao Rio de Janeiro dedicando-se a Literatura, mas abandona essa vocação ao torna-se diplomata. Romancista, cronista e contista, sua obra também se divide em duas categorias: romances românticos e romances naturalistas. 
    A obra naturalista de Aluísio Azevedo procura interpretar a realidade brasileira do século XIX sob a óptica das ideias científicas e filosóficas da época. Seus temas abordam o preconceito racial, a bestializarão dos homens pela sensualidade, as taras hereditárias, a corrupção clerical, os marginalizados sociais, crítica ao capitalismo e ao conservadorismo. 
     Pertencem aos romances românticos: Uma lágrima de mulher; A condessa Vésper; Girândola de amores; Filomena Borges; O esqueleto; A mortalha de Alzira. Pertencem aos romances naturalistas: O mulato; O cortiço; Casa de pensão; livro de uma sogra; O coruja; O homem.

FIGURA S DE LINGUAGEM

FIGURA S DE LINGUAGEM
Figuras de linguagem são recursos estilísticos que dão significados conotativos as construções frasais. Dentre as diversas figuras destacamos as seguintes:

1ª _ Aliteração: é a repetição proposital e ordenada de sons consonantais idênticos.
*Chove chuva, choverando em chuveirinho.
*Vozes Veladas, Veludosas Vozes.
*Parou, pacífica, pasmada e pálida.

2ª _ Sinestesia: Consiste na utilização simultânea de alguns dos órgãos do sentido.
Os sons noturnos eram muito estranhos
Havia no ar um perfume macio.
A fresca música da brisa me envolvia.
Um grito áspero quebrou o silêncio da escuridão.

3ª _ Onomatopéia: Consiste na tentativa de imitar diversos sons da natureza e dos animais.
Toc, toc, toc, bateram na porta da cozinha.
Chua, chuá, chuá, a chuva agitava as folhas das árvores.
Fiuí, fiuí, fiuí, fiuí, lá vinha o trem da maia noite...
Bum, a explosão foi estrondosa.

4ª _ Comparação: consiste em apresentar dois elementos a partir de características iguais a ambos, estabelecendo uma comparação.
O vendedor era alto feito um poste
Meu irmão reagia como um leão
A criança dormia como um anjo
A gerente era brava tal qual uma onça.

5ª _ Metáfora: é uma comparação mental, direta, um elemento é comparado a outro,assumindo as características desse outro.
Aquele homem era um poste .
Nosso caso é uma porta entreaberta.
Aquela menina é um anjo.
Minha vida é um livro aberto.

6ª _ Antítese: consiste na simples oposição de elementos no mesmo contexto.
Nos jardins havia vida e morte
Ali se confrontavam o passado e o presente.
Depois da luz se segue a noite escura. (G. M)

7ª _ Catacrese: consiste no uso de uma palavra por empréstimo, quase sempre, por falta de um termo apropriado.
Ela enterrou uma agulha na almofada
O avião aterrissou naquele lago
Nos chegaremos lá, á boca da noite.
Quebraram os braços das cadeira.
O chiclete grudou no céu da boca.

8ª _ Hipérbole: Consiste no exagero de idéias ou mesmo de alguns fatos.
Gritei mil vezes e ninguém me ouviu.
O mundo inteiro ouviu seus apelos.
Já chorou rios de lágrimas.




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9ª _ Ironia: consiste em inverter o sentido de uma situação visando ridicularizar alguém ou uma situação.
Você joga muito bem, não pega nem na bola!
Era uma ótima babá, as crianças só viviam chorando.
O time vai bem, perdeu todas as partidas até agora.
_ Vejam que bom aluno, só tira notas baixas!

10 _ Prosopopéia: Consiste, geralmente em atribuir características humanas a diversos seres; consiste também em atribuir características de seres animados a seres inanimados.
As árvores conversavam sobre a chuva
Um vento forte uivava, lá fora.
A lua cheia acompanhava os viajantes.
A noite escura falava de solidão e de saudade.

11 _ Paradoxo: Consiste na tentativa de conciliar elementos opostos no mesmo contexto sendo que tal conciliação chega a ser absurda.
Amo-te, amo-te, assim, meio odiosamente.
Ela era minha paixão, era meu anjo e meu demônio.
Seu lar era mesmo inferno e paraíso.
Suas palavras eram meu bem e meu mal.

12 _ Eufemismo: consiste na tentativa de atenuar o impacto de informações desagradáveis.
Você quase sempre falta com a verdade.
Ela apropriou-se daquilo que era meu.
Meu amigo acabou de nos deixar, para sempre.
Ela era uma pessoa muito problemática.

13 _ Perífrase: consiste em se fazer referência a um ser ou mesmo a algum lugar, através de uma palavra ou mesmo de uma característica que o(s) tornou conhecido(s).
Vou amanhã mesmo a Capital da República (Brasília)
Eles viajaram para a cidade luz (Paris)
A cidade das mangueiras esta abandonada (Belém)
Nunca visitei a cidade maravilhosa (Rio de Janeiro)

14 _ Elipse: consiste em ocultar um termo no início de uma frase. Esse termo será facilmente identificado.
Fomos à tarde e voltamos à noite. (nós)
Muitas pessoas procurando melhoras (há)
Ora me aplaudem, ora me odeiam (eles)

15 _ Metonímia: consiste no uso de um termo em lugar de outro por existir estreita de relação de afinidade entre ambos.
O bondinho passou cheio de pernas
Ele é um ótimo garfo.
Tomou dois pratos de sopa.
Ele gosta de beber um bom Porto
Vocês irão ler Machado de Assis.








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sábado, 24 de outubro de 2009

O POVO DE MARITUBA AGRADECE











Domingo 30/08/2009 no período da manhã, a Governadora Ana Júlia Carepa, esteve em Marituba inaugurando a unidade de hemodiálise do Hospital da Divina Providência. Aí estão os momentos da inauguração registrados para que todos possam conferir.

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

AOS ALUNOS, O MEU MUITO OBRIGADO!

Muito obrigado, principalmente e especialmente aos excelentes e comportados alunos das minhas duas escolas modelos: FERNANDO FERRARI e SANTA TEREZA D’ÁVILA. Muito obrigado a cada um de vocês que se esforçarem ao máximo para que eu e os meus colegas, também seus professores, possamos sentir orgulho de cada um de vocês, no final de suas jornadas estudantis, coroando-as com um curso superior de acordo com a vontade de cada um! E muito obrigado antecipado por cada gesto ou comportamento educado, que os alunos destas duas escolas venham a ter em relação aos professores, no sentido de engrandecer o trabalho dedicado de cada um dos profissionais, que se desdobram sem medirem esforços, para transformá-los em homens de bem! Os professores merecem este reconhecimento por suas lutas árduas! E os alunos merecem o muito obrigado, por suas frequências assíduas, por suas perspicácias e até mesmo por acharem engraçado algo sem a menor graça, que o professor diz em sala de aula para diverti-los!
OBRIGADO ALUNOS DE MARITUBA! MEUS AMIGOS!

  O ROMANCE E A NOVELA (Por Orlando Tadeu Ataíde Leite)       Pois bem, vamos lá.       Diferentemente do conto e da crônica o romance e a n...